ZOMBAÇÃO

por Maulusinha Little

Olá, pessoas de alta estatura!
Se vocês acham que já viram de tudo e que Super Bah foi a menor coisa mais forte e poderosa com que puderam se supreender, eu os mostratei que estão totalmente enganados!

Com apenas 1m15, eu faço jus ao termo "as baixinhas são as piores!" Isso mesmo, eu sou pequena. O que tenho não tenho de altura, tenho de safada, chupadora, língüa ferina e muque.

Não faço a magoada, senão eu faria uma versão de "Discriminação II", como nossa companheira Irene, corajosa. Resolvo tudo na hora e não devo nada a ninguém, por isso eu falo mesmo, doa a quem doer.

Já tive muitas experiências sexuais, das mais bizarras às mais gozantes. E olha que quando eu gozo tem até que trocar o lençol, porque eu jorro mais leite que uma vaca (literalmente).

Isso me faz uma mulher pequena, porém com muito conteúdo. As sapas que gostam de beber que o digam, já que ficam a boca e o estômago farto. Como dizem: "Nos menores perfumes que está o verdadeiro aroma!"

Mas, apesar de vocês tentarem zombar de mim, eu vos digo com essa boca chupadora, que a terra ainda um dia a de comer, é ótimo ser uma anã! Isso mesmo, porque eu ando de ônibus, metrô, bicicleta, charrete, jegue e outros meios de transportes. E em todos esses eu consigo enxergar por baixo da saia de todas as mulheres bucetudas que podem existir. Olho com meu olhar penetrante e fico com a beiça até rachada, de tanto que ela seca de vontade.

Essa é uma grande vantagem em ser pequena. Teve uma vez que eu me infiltrei nas pernas de uma dondoca sem calçinha, que pega o doloroso e sofrido metrô Corinthians-Itaquera/ Palmeiras-Barra Funda. Ela tinha uma buça bem lisinha, sem pêlos, cachos ou rugas. Muito lindinha, lisinha e uns lábios bem amanteigados, que pareciam ser cuidados recentemente com manteiga de cacau. Fechei os olhos e fui com coragem. Levantei minha cabeça, coloquei minha língüa para ataque e lambi. Lambi com toda a vontade como uma criança lambe o seu pirulito tão desejado.

É óbio que a dondoca percebeu eu entrar dentro do seu vestido e cometer ali o ato de sacanagem, mas ela gostou tanto que deixou que eu continuasse as preliminares, o melhor ato da relação sexual, segundo minha opinião.

Fiquei ali por minutos e minutos. Sei que fizemos o trajeto do metrô no vaie vem umas três vezes e que a moça também era daquelas que lavam a pessoa com seu orgasmo. Quando ela terminou, saiu correndo, como o Diabo que foge da cruz.

Ela me deixou lá, a ver navios e com a língüa de fora e o cabelo todo úmido. Fiquei com aquele grude o dia inteiro, já que eu fui trabalhar de lá, chegando atrasada ainda. Olha que eu nunca me senti tão satisfeita na vida, mesmo estando banhada de orgasmo. Tenho certeza que aquela mulher nunca irá esquecer da minha habilidade, assim como eu nunca esquecerei essa experiência fascinante.

Tentei repetir o ato algumas outras vezes, mas só o que consegui foi ser chutada e tropeçada. Sei lá, esse povo não gosta de se divertir mesmo.



Ninguém mais vai me gozar. Jamais!

DISCRIMINAÇÃO

por Irene Tokoshico Nahasha

Ará!*
Ops, esqueço meus costumes brasileiros depois de muito tempo morando no Japão.

Nasci e fui criada em Tokyo por trinta anos e vim morar no Brasil. Conheci a nossa líder em um dos milhares de barzinhos de copo sujo da cidade, quando ela ainda era uma qualquer.

Tive a oportunidade de ser convidada para participar dessa grande façanha que é o clube do povo, nome dado à todas as reuniões realizadas com as caminhoneiras no pesqueiro que frequentamos.

Achei importante a minha participação aqui, já que vocês, brasileiros, tem muito preconceito contra os japoneses. Esse negócio de falar que japonês tem o piu-piu pequeno é pura lenda. Eu faço isso por experiência própria, já que dos sessenta e sete anos de idade que tenho, treze deles foram ao lado de um homem, muito bom de cama de com um dote recomendável. Graças à ele, tive nove filhos: Mamoru, Kaiako, Fiore, Sakura, Taichii, Setsuna, Nadre, Haruka e Toshio. Nomes muitos bonitos e criativos, assim como os filhos da Baby Consuelo. Todos meus filhos são super saudáveis e bonitos, como eu e Eiji, meu ex-marido.

Mas nós, mulheres, também somos alvo da discriminação racial. Nem tanto como os japoneses (do sexo masculino), mas as mulheres japonesas sofrem um preconceito sem limite por todos, até por nossa raça mesmo.

Certa vez, enquanto eu pescava um baiacu no clube do povo, eu ouvia a conversa das minhas companheiras com o mascote do grupo. Toda caminhoneira anda com um chaveirinho do lado e o nosso era ele, o dono da verdade, Fredy Gomes do blog CILIBRINAS.

Esse mascote, muito abusaco que é, estava fazendo algumas comparações com a nossa líder:

- Dhé, sabia que dá pra medir a profundidade, a largura e até ver o espelho de uma buça pela palma da mão das pessoas?
- Verdade mesmo?
- Sim, deixa eu ver a palma da sua mãe direita.
- (mostrando)
- Você tem uma xana com lábios carnudos, não é tão profunda, mas é bem larga. Ah, é bem peluda também. Parece um veludo...
- Nooossa! Você acertou tudo, mas como deu pra perceber que ela é peluda.
- Ah, gata. Só pelos pêlos no seu peito já deu pra jogar um "H" né?


E aquela conversa se extendeu por horas e horas até que eu não agüentei e quis desmascarar esse mascote de 3ª, já que ele tinha lido a mão de todas as caminhoneiras. Falei: "Hey, se você é tão bom, leia minha mãe e acerte. Se você acertar, eu mostro minha perseguida em público!" E ele, sem fazer cerão, leu:

- Não precisa mostrar, não. Mas eu faço questão de ler!
Irene (alisando a mão), você tem uma bucetinha pequena, estreita, raspada e parece uma almofadinha. Mas tem um pequeno detalhe. Aliás, um GRANDE detalhe: Você tem uma língüa de 5 cm que sai da sua vagina.

Eu, muito surpresa, recolhi minha mão imediatamente, dando a entender que ele tinha acertado!

Como aquele hentai* sabia tanto da minha vida se eu nunca posei nua? Sendo que eu só tive um único companheiro sexual e estável do sexo masculino. Com as mulheres que saí, eu nunca permiti que elas me fotografassem no momento íntimo. Fiquei pasma com aquilo que estava ouvindo...

Resultado: tive que ficar pelada na frente de todo mundo e ainda esticar minha língua para que todas vissem. Quem manda eu ser audaciosa...

Mas eu não iria tocar nesse assunto!
Estou aqui hoje para falar sobre a discrimação que todas nós, caminhoneiras sensuais, sofremos. Só pelo fato de sermos um pouco másculas, não vos dá o direito de nos julgar. Eu gosto de me sujar de gracha mesmo, e daí? Eu gosto de andar com uma furadeira na cintura também, e daí? Gosto de beber cerveja no gargalo também, e daí? Enfim, eu gosto de ser uma das butches.

"Butches não são mulheres que desejariam ser homens. Butches são mulheres que se sentem mais à vontade com comportamentos tidos como masculinos, mas que na verdade podem ser praticados tanto por homens quanto por mulheres. Butches, verdade seja dita, sequer são sempre lésbicas, visto que muitas mulheres heteros preferem esse mesmo jeito simples e direto de se expressar e vestir. " Susie Bright
(Fonte:
Uva na Vulva)

- Não julgue uma mulher por ela ser masculina.
- Não julgue uma mulher por ela ser japonesa.
- Não julgue uma mulher por ela ser mecânica.
- Não julgue uma mulher por ela dirigir trator sem camiseta.
- Não julgue uma mulher por ela ter uma língüa grande...

Essa é a ligação de hoje, moçada. Beijos na sebosa!


Minha família (da esquerda para direita): Shaolin (amiga da família), Mamoru, Nadre, Fiore, Kaiako (escondida), Haruka, Eiji (meu ex-marido), Toshio (de azul), Sakura, Setsuna (ao fundo), Molly e Amy (amigas da família), Taichii e minha irmã Michicu.

Somos todos diferentes, tá?



Nota:

ará!* = cumprimento realizado para as mulheres, em japonês.
Ou seja: Olá, mulheres!

hentai* = significa "pervertido", em japonês.

AGRESSÃO

por Sandrão Drão

Olá, filhos da putinha!

Hoje tia Sandão vai contar para todos uma das minhas milésimas experiências com as mulheres que tive em todos esses meus quarento e oito anos bem vividos. Já namorei homem, mulher, casal e até a cachorra de um vizinho que achei simpática. Até me casei uma vez com um homem mariquinha que quis um filho meu, mas não deu certo por que ele não sabia fazer o filho, dar aquela trepada vagabunda e ainda eu não podia engravidar daquele caralho!

Não deu muito certo por que ele é muito submisso e eu não gosto de homem que fico socado dentro de casa paparicando a mulher. Eu gosto mesmo é daqueles que te levam pro bar pra jogar truco com os manos, bota um cigarrão na tua boca e bora pro fervo.

Durou muito tempo nosso relacionamento, cerca de um mês e meio. Aí eu conheci a Jane, a mulher perigoza da minha vida. Jane era uma mulher temperamental e um pouco difícil de lidar. Vira e mexa a gente se pegava discutindo a relação, discutindo o futebol de domingo, discutindo sobre sogras, discutindo sobre as amigas gostosas que tinhamos e até discutindo as atitudes que a outra tinha.

Como disse antes, Jane era uma mulher difícil e muito nervosa. Sempre quando brigávamos ela tacava o ferro de passar em mim, puxava a faca e quebrava nossa casa alugada. Isso por que ela dizia que eu falava muito palavrão. Porra, meu! Eu lá sou mulher que palavra palavrão pra caralho? Vai se fuder! Mas ela sabia me prender com suas garras e com seu charme.

Só que no final eu comecei a relaxar e deixar pra lá. Jane falava mais que buceta depois de uma bem dada e ainda tornou-se agressiva. Eu cansei de discutir, brigar e tentar entendimento com ela, então me conformei. Lembro que Dhézona, a cigarrera ambulante, me disse uma vez: "Em todo relacionamento que exista, um tem que abaixar a cabeça!" Tá, não foi com essas palavras certas que a viadinha disse. Foi mais ou menos assim: "Ô, mina. Tudu mundu qui um dia si intrósa, pra dá cértu, um tem qui deitá!" O importante foi que eu recebi a mensagem...

Então eu deitei, como diria nossa líder. Todos os dias, religiosamente, às 6h da tarde eu estava em cima da laje apanhando, levando tijolada, puxada de cabelo, cabo de vassoura nas costas, pedrada e sendo acusada de um monte de coisas que vocês nem podem imaginar. No começo eu sofri muito e senti falta da Drão barraqueira e funkeira suja que eu era, mas depois me acostumei com o jeitão macho da Jane e agradeci à Deus por colocar aquela mulher no meu caminho.

Parece bobeira dizer isso, mas quando Jane viajava à serviço eu sentia falta daquele monte de carinhos que ela me fazia e das feridas que cicatrizavam e ela colocava o dedo. Eu nunca pensei que amaria tanto uma pessoa tão simples e perfeita como ela é...

Me lembro muito bem do dia que ela me disse que viajaria para o Nordeste (não sei a região por que ela não era de dar satisfação pra ninguém...) e eu implorei que ela passasse o final de semana em casa. Ela me deu um soco na boca na mesma hora, acabando com meus únicos três dentinhos que sobraram na boca, por que o resto eram só cacos. Ainda ela me disse para parar com aquele sentimentalismo todo, me chutando um rim...

Parecia que eu estava prevendo que algo ruim iria acontecer com aquela mulher insana. E aconteceu! Me dói todos os olhos roxos de lembrar que, alguns meses atrás, Jane morreu num racha que estava tirando no pantanal. Ela corria tanto com seu jeep no meio do nada e não viu que passava perto de uma área com um pântano. Ela afundou junto com seu veículo, assim como um marinheiro afunda com seu barco. As pessoas trouxeram parte dos ossos dela para mim e os guardo debaixo da cama, junto com minha coleção de dentes, curativos e nossas fotos à longa distância...

A vida não é fácil pra ninguém, ainda mais pra mim, que sofro com sua falta. Jane me deixou e tive depressão por meses. Fui internada e tentei o suicídio várias vezes, mas foram tentativas frustradas. Como eu sinto a falta dessa mina. É foda!

Ela não era muito ligada à flores, então na sua lápide, aqui no quintal de casa, eu levo todos os dias um vaso com espadas de são jorge, para que ela seja uma guerreira mesmo no céu!

Deixo para vocês leitores uma foto dela demonstrando todo seu carinho e afeto na minha perna:


Muita saudade, mozão!

FABRICAÇÃO

por A Padeira

Olá minhas queridas pãezinhas!
Desculpe por fazê-las esperar por tanto tempo. Eu estava super ocupada gerenciando a minha padaria, chamada "Rosquinhas Cremosas da Padeira". Aquelas que a quiserem conhecer, encaminhe um e-mail para a gente.

Hoje eu ensinarei vocês a como se tratar uma mulher.
É muito simples! Basta tratar a mulher como o pão de cada dia. Você gosta de comer pão cascudo? Você gosta de comer pão salgado? Você gosta de comer o pão que o diabo amassou? Não, não é? Então trate a mulher com toda a delicadeza, com toda a preparação e todo o carinho que se trata um pão. Melhor comparação impossível!

As mulheres sim podem ser comparadas com um pão. Aí vocês me perguntam o porque, e eu vos digo logo abaixo:

1- O pão e a mulher podem ser doce ou salgado.
2- O pão e a mulher podem ser gostosos ou crocantes.
3- O pão e a mulher são o verdadeiro alimento de Santa Ceia.
4- O pão e a mulher possuem todo um processo de preparação para nascer.
5- O pão e a mulher podem ser comidos na hora ou deixados pra mais tarde.
Etc, etc...

Pão e mulher são autênticos e algo que não se discute. Quem aqui não gosta de pão? Até os viados comem pão, mas não percebem a indelicadeza que tratam uma mulher. Isso é algo não aceitável pela humanidade.

Vou contar uma história e vocês vão ver como é importante se ter uma preparação para saborear o pão... digo, a mulher!

Eu estava atendendo no balcão da minha padoxa (com "xis" sim, porque lembra a xana), quando veio no meu caixa aquela mulher perfeita. Ela era redondinha, saborosa, degustante, suave, macia, douradinha e recheada como um pão bem feito. A olhadinha para o seu todo foi inevitável e, percebendo a situação, ela me deu seu endereço para entrega do que havia comprado. Eu mesma fiz questão de entregar tudo para continuar a apreciar sua beleza rara.

Quando cheguei em sua casa, fui muito bem tratada e me sentei no sofá. Ela trouxe os pães e os frios para comermos juntas. Foi uma coisa de louco que, só de pensar, eu fico com minha baguete duríssima. Ops, foi mal!

Comemos e tomamos vinho por muito tempo.
Não acreditei quando ela se apresentou para mim como massa italiana, mas seu nome era espanhol. Fariña e eu mantivemos um relacionamento continuo à partir daquela tarde.

Uma noite eu estava fechando a padaria quando ela entrou, como última cliente. Já havia dispensado todos meus funcionários, então tive que atendê-la. Sabe como é, cliente a gente nunca pode deixar de atender, senão eles procuram o concorrente. Ainda mais se tratando de Fariña, o meu pãozinho.

Ela estava um pouco tensa e andava por todos os lados da minha padaria, como se temesse algo. Fui ajudá-la e lá, no meio dos pães de forma, rolaram beijos e amassos. Amassos realmente, porque os pobrezinhos sairam todos amassados. Um pecado!

Fomos até a cozinha e lá ela se despiu na minha frente. Fiquei louquissima e pulei por cima dela. Lambi, mordi e chupei cada parte do seu corpo, com excessão da costeleta. Estava uma coisa muito forte, uma pegação intensa e ali ela me pediu para possuí-la com toda preparação. Dito e feito, coloquei a mão na massa (ela) e fiz todo o preparo, começando por farinha de trigo. Salpiquei ela todinha, acrescentei ovos e todos os outros ingredientes. Quando dei por mim, ela estava assada numa forma gigante e pronta para ser vendida.

E foi isso que aconteceu. Ela se vendeu à outro, ao meu concorrente. Não tenho muito sorte com mulheres, mas sei as tratar muito bem. Será que eu sou uma psicopãota? Cruuuzeees!


"É tão bom, bom, bom, bom / Quem quer pão, pão, pão, pão /Bom estar contigo no meu coração!"

DIREÇÃO

por Mercedes Benz

E ae mano? Firmeza?
Porra meu, uma das coisas que eu mais prezo na vida é uma boa dirigida no material, saca? Seja ele um caminhão ou um trator, ou então uma lôra bem gostosa. Adoro ficar nessa de trocar marcha, engatar primeira, segunda, terceira...

Mas hoje eu tô aqui pra contar uma história zoada que aconteceu comigo um tempo atrás. Foi o pior que poderia me acontecer: eu fiquei dividida entre a mulé e o volante! Sei que muitas de vocês já passaram por isso, meu. Mas o pobrema é que é foda a gente ter que escolher entre um ou outro.

Eu trampava no Volks naquela época e lá conheci uma mina da hora, que trampava no caixa e eu na oficina. Cara, ela era o sonho de consumo de todos e eu tive a chance de dar um cavalo de pau sobre a mina 360º. Foda!

Beleza, tô lá de boa um dia e ela me pediu ajuda pra pegar umas caixas mais pesadas e colocar em outro canto, senão ela levaria uma boa comida do patrão. Assim começamos a ter um contato mais pessoal e não resisti depois de um tempo. Convidei ela pra assistir corrida de Fórmula 1 lá na casa do meu coroa.

Achei que ela não fosse a princípio, mas ela foi. Adoro mina que se veste como patricinha. Fico muito louca, mano. Cê não tá entendendo, véi. Então estamos lá assistindo e o povo de casa sabe como eu sou meio fora de si entre corridas, jogos e lutas livre, e me deixaram sozinha com a mina. Ela até tentou dar uns pegas antes, mas eu queria ver o final do corrida. Naquele dia tudo deu certo: o carro que eu apostei no buteco da esquina venceu a corrida, me deixaram sozinha com o filé, rolou umas boas comidas e etc. Cara, eu fui a sapatão mais feliz da Terra!

Engatamos um namoro que durou cerca de um ano e meio. Apresentei a mina pras Caminhoneiras de Carcutá e até a Juju quis comer minha muié. Foda isso! Mulher de amiga minha pra mim é homem e eu não pego! Elas se curtiram muito e ficaram amigas. Onde eu ia, eu levava minha mina nas costas. Ela era muito gostosinha, simpática e de boa. O sonho de qualquer um...

Com o tempo as diferenças vieram. As brigas já faziam parte do nosso dia-a-dia e eu fiquei chateada, saca? A mina ficou muito ciumento e eu não podia mais nem tomar um rabo de galo na esquina com o Luizão e o Pedrão (meus truta) que ela já embaçava na minha e ia me buscar no xingo. A gente tava morando junto e ela tava tirando minha liberdade. Muito foda!

Deixei de encher a cara por um tempo e comprei o sonho de qualquer sapatão: um caminhão Caminhão/VW 14.210, 1988, turbinado, com ar condicionado, MP3 Player, envenenado etc etc. Aí era zoeira o final de semana todo. Tirava racha com meus camarada, íamos viajar juntos e tudo mais que tinha direito. Tudo estava perfeito, se não fosse um pequeno detalhe: a mulé achou que eu tava tendo um caso com o caminhão!

O que era doce se acabou ali. "Ou o caminhão ou eu!" Não pude resistir e fiquei com o caminhão. Pô, mulherada a gente encontra em qualquer rave ou feira de carro, mas agora meu brinquedo eu não troco por nada. Foi doloroso me separar de Xana, mas mais doloroso ainda seria vender meu sonho desde pequena pra comprar um passat velho, como ela sempre quis.

É galera, deixo aí a foto da mina pra vocês verem como ela era firmeza.


Xana, a mina de fé...



Abraço, manino!

SALVAÇÃO

por Super Bah

Protetora dos frascos e comprimidos, nossa heroína de bairro, Super Bah, sobrevoa a cidade à procura de inimigos para exercitar sua musculatura e salvar as indevesas (indefesas?!) mulheres atraídas pelo mesmo sexo. Seu bairro favorito é o centro da cidade, já que lá é o principal alvo de crimes acontecidos em toda a província.

Sobrevoando sobre a Vieira de Carvalho e comendo uma de suas doze rosquinhas, ela avista o inimigo: um trombadinha que tenta roubar a carteira (carteira?!) de uma caminhoneira trabalhadora da região. Ela tenta correr atrás para surrar o coitado (coitado?!), mas encontra uma dondoca passeando pela Praça da República com seu chiuaua e esquece o acontecido, tentando se aproximar da madame. Ao levar um fora e uma mordida do seu cachorrinho, ela lembra do ocorrido e tenta localizar o ladrãozinho. Óbvio que ela não encontra, então ela estufa o peito, engrossa e voa e diz:

- Fudeu! E agora quem poderá me defender?

Lá do céu se vê aquela baratinha minúscula de 1m30 (1m30?!) com sua voz aguda gritando: EEEUUU!

Ela persegue o bandido com toda sua fúria. Desesperado, o vilão corre com a carteira da moçinha (moçinha?!) e empurra todas as pessoas que habitavam a Rua Barão de Itapetininga, à procura do seu emprego doloroso. Ele entra em uma loja de roupas de marca famosa, coage milhares de pessoas e se esconde dentro de um provador.

Super Bah chega bufando e cheia de cecílias na loja e pergunta à todos sobre o vilão, mas, com medo, nenhum deles diz onde está ele escondido. Nossa heroína, que não é tão tonta como imaginamos (não?!) usa seu Super Bah Faro para rastreá-lo. Depois de 3 horas (3 horas?!) ela localiza seu maior inimigo: Mister Hetero!


- Super Bah: Quer dizer então que você fugiu do Carandiru, onde eu te prendi há mais de dez anos atrás?

- Mister Hetero: Mas é claro, minha cara. Se você não lê os jornais, o presídio Carandiru foi demolido há anos e a chacina que teve eu me fingi de morto entre os já falecidos para me vingar de você.

- Super Bah: Por onde será que eu andei por todo esse tempo que não fiquei sabendo? Ah, mas isso não importa agora porque eu vou lhe capturar!

- Mister Hetero: Isso é o que você pensa. Fiquei anos trancado atrás das grades, comendo marmita melhor do que os trabalhadores de SP comem (com sobremesa e tudo mais) e trabalhando nessa minha maior invenção!

- Super Bah: Mas o que é essa arma purpurinada, Mister Hetero?

- Mister Hetero: Essa é minha arma que despara laser com testosterona, o seu ponto fraco. Só não me pergunte como eu os consegui!

- População: Oooooohhhhhhhhh! (surpresos)

- Super Bah: Essa sua arma está meio boiola. Eu sempre desconfiei de você!

- Mister Hetero: Caaaaaliceeee! (desmunheca)

- Todos: Oooooohhhhhhhhh! (surpresa)

- Mister Hetero: Você não sabe ao que fui forjado (forjado?!) a fazer dentro daquela "pênistenciária". Graças à essa sua atitude, eu vou destruir à todas as lojas de moda, à você e à todas as mulheres praticantes (e não praticantes) de sexo com homens. O mundo ficará livre de vocês, seres depilados, e existirão somente homens. Assim eles serão obrigados à procurar o mesmo sexo para se satisfazerem, como aconteceu comigo.

- Todos: Oooooohhhhhhhhh! (surpresos)

- Super Bah: Você não pode fazer isso. O que será do mundo sem as mulheres?

- Mister Hetero: Chega! Agora tome isso!


Nossa heroína recebe uma porção de raios sobre seu pequeno corpo e cai na coleção de roupas íntimas da loja. Mas o que Mister Hetero (hetero?!) não contava era com a arma secreta de Super Bah. Uma mulher que se escondia sobre as lingeries vermelhas deixa cair sua calçinha usada, suada e com alguns pentelhos sobre o nariz de Super Bah. No mesmo momento ela levanta com toda sua força, agilidade e competência e se enche de músculos, curvas e pêlos. Ela volta para a batalha:


- Mister Hetero: Agora vou acabar com todas vocês, seres aleijados de orgãos!

- Super Bah: Ah, não vai não!

- Todos: Super Bah! (felizes)

- Mister Hetero: Você ainda não desintegrou, sua cafetina suja?

- Super Bah: Não, para a minha sorte e o seu azar. Absorvi dessa loja o meu santo remédio (santo remédio?!) e estou aqui agora para acabar com a sua raça! (escarra no chão)

- Mister Hetero: Pois então tome isso. E isso! E mais isso! E...

- Super Bah: Seus poderes já não funcionam mais contra mim. Graças à... abafa!

- Mister Hetero: Ah é? Então venha que te matarei com minhas próprias mãos!


Uma briga corporal começa entre a loja, sem trégua. Voam-se peças de roupas de baixo para todos os lados da loja e, uma beesha ex-cilibrina que passava por ali, comprou imediatamente alguns sacos de lixo preto de 5.000 litros e os encheu, levando as peças de roupas para sua casa, lá na fronteira da província.

Mas Super Bah não é tão poderosa (poderosa?!) como imagina e também leva várias unhadas no rosto de Mister Hetero. Quase sem fólego, nossa heroína se debruça sobre o balcão. Mister Hetero vê uma pinça sobre a mesa e começa a tirar o bigode de Super Bah sem nenhum pudor.

Desesperada por perder seu bigodão, ela começa a gritar e a espalhar saliva pra todo lado. Sim, ela fala cuspindo! Então ela rende Mister Hetero assim e o leva de volta para atrás das grades, mas dessa vez não no cadeião fundido do Carandiru. Quem disse que beesha não morre afogada?

Então, mais uma vez o dia foi salvo, graças à:



SUPER BAH!

Tutututututu!
(som de corneta)

CONFUSÃO

por Jujú Menta

Queridas putinhas fogosas! Como estão?
O motivo da minha vinda aqui hoje é para discutir sobre pegação, um assunto que me deixa um pouco úmida e com escorrimento. Confesso que sou uma verdadeira mulherenga e gosto de pegar quantas minas puder.

Deixa então eu adiantar meu post, já que tive que furar alguns compromissos com algumas pessoas. Depois todo mundo me chama de ridícula, fazer o que...

Certa vez eu namorei com três minas. Juro! Mas antes dessas três eu namorei uma só, com a qual fui fiel enquanto deu, porque depois que não deu mais eu fui atrás de outras. Aí que entra as três! Hahaha (risada safada)

Primeiro conheci a Jéssica através de uma amiga, que a apresentou. Depois conheci a Sofia, que era uma cliente minha do trampo. Então conheci a Lorena numa balada de caminhoneiras famosas em SP. Cada uma era diferente da outra, e isso que me deixava mais gamada. Jéssica era culta e tinha uma xana linda e cheirosa. Sofia era rica e tinha uma xana bem tratada e apertadinha. Já Lorena era bem putona e tinha uma xana arrombada e crespa.

Sou da seguinte citação: "Se a gente procura uma pessoa perfeita e não encontra, então procuramos todas as características que desejamos em várias pessoas e aí sim encontramos o par!"

Era uma coisa legal namorar à três, sabe? A única que sabia que eu tinha mais dois cachos era a Lorena. As outras não podiam nem sonhar, já que Jéssica era honesta e Sofia era rica. Não iria perder toda essa marmota por causa de besteira, né?

Na semana era uma tranquilidade só. Eu trabalhava com publicidade (do corpo) e então eu dava essa desculpa quando alguma me ligava e eu tava no telefone com a outra. Sempre dava um jeitinho e enrolava gostoso. Mas o "ruim" mesmo era no final de semana, que eu tinha que dar conta do recado com as três e ainda encontrar e fazer a linha casual. Dormia com a Jéssica, ia ao cinema com a Sofia e almoçava com a Lorena. Às vezes alguma delas queria trocar de compromisso, então eu atendia. Mas tinha que ter certeza e tempo pra comer cada uma dela, com horário pra foda e preliminares contatos. Praticamente eu vivia com a língüa de fora! De cansaço e de lambida na xana mesmo...

Mas tudo que é bom dura pouco, assim como alegria de pobre. Né Dhézona?
Um dia eu cheguei em casa com marcas de batom. Tinha saido com a "Joelma Boca de Litro" (apelido carinhoso dela, assim como o "boca de veludo") e ela praticamente me obrigou a beber alguns gorós e ficar com algumas minazinhas. Acabou rolando e cheguei bebíssima em casa. Pior! Ainda pedindo mais cachaça...

Foi aí que a Sofia pegou o meu celular e deu aquela xeretadinha que toda mulher gosta de dar. Pegou minhas mensagens e meus telefones pras minhas outras namoradas. Fudeu aí!

No dia seguinte ela estava caruda comigo. Pensei que fosse por causa das bebidas que tinha tomado, mas não esquentei o côco. Outra frase que acho digna é: "Todo mundo vê as pingas que eu bebo, mas ninguém vê os tombos que eu caio!"

Sofia me pediu para irmos almoçar no shopping e concordei. Foi aí que ela me pegou numa tocaia e as outras me pegaram com a boca na botija. Estava lá comendo uma pururuca quando o escândalo começou. O pior de tudo é que eu estava pregada e com uma puta ressaca. Pra falar a verdade eu nem lembro direito do que elas falaram de sermão, mas sei que todas rolaram no chão se pegando pelos cabelos, enquanto eu caí feito uma jaca podre e desmaiei no meio de tanta porrada que levei na cara. Vixe! Foi uma vergonha só, mulherada. Imaginem um escândalo maior que a vinda do Papa para o Brasil e com direito a porrada e ainda atirada de comida? Me senti um frango de panela, mas de frango eu não tive nada. Agora de galinha... hahaha (novamente a risada safada)

Então a lição que eu deixo no ar hoje é: "Nunca passe vontade e nunca deixe de fazer algo que queira, mas comer demais deixa você derrubado!"


(literalmente)


Até a próxima!
Ai, minha cabeça...

Ps: Tô solteira, viu gente?

JOGAÇÃO

por Joelma Apocalypso

Caminhoneiras do Brasil!
Sou Joelma do Apocalypso, tenho 24 anos, sou alcoolatra e viciada em jogos e todo tipo de droga. Não tenho vergonha de revelar essas coisas porque eu só começo a falar as coisas podres quando estou bêbada. Ica!

Depois que me assumi como homozzezzual, tive alguns casos com mulheres safadas, mas não do tipo da Marlú. Porque essa tem tanto feitiche que eu não acredito e chamo logo de FEITIÇARIA! Queimem essa bruxa, pelo amor!

Atualmente estou desempregada. Meu último trabalho foi como jardineira de um prédio luxuoso do centro de SP. Já trabalhei como mecânica, carteira dos Corrreios, padeira, funileira, chupeteira, parteira, metedeira e macumbeira. Também trabalhei como motorista de trator, que foi o trabalho que eu mais me identifiquei. Dirigia o trator em plena Marginal Pinheiros arrasando, suada, molhada e sem camisa. Fui mandada embora de todos esses serviços porque eles não se adequaram ao meu estilo de trabalho. Sim porque acho que não tem nada demais você dar um tapa enquanto está trabalhando. O que tem demais você beber uma SKOL debaixo de um sol quente enquanto está dirigindo? O que tem demais você deixar um cliente esperando enquanto você agiliza aquele barzinho e sinuca de sexta-feira a noite? Gente, sou eu que pago! Ou todo mundo é careta ou eu sou careta. E meu amor, não sou careta porque eu uso drogas!

Tá, o motivo da minha aprição aqui não é pra publicar um trecho bíblico, mesmo porque eu não sou religiosa. Eu gostaria mesmo é de colocar o Hino do Palmeiras, mas Dhézona Corinthiana me proibiu e disse que se alguém colocasse isso seria expulso do Blog. Cada um tem que respeitar os gostos alheios, assim como todas respeitamos a Marlú com suas imundíces. Enfim, Deus sabe o que faz.

Estou aqui para fazer sobre coisas super cultas e legais: jogo, mulher bonita, uma pinguinha básica e um cigarrinho! Eu posso ser a pessoa mais infeliz da face da terra sendo feia, burra e até leprosa, mas não abro mão dessas quatro maravilhas que Deus me deu de presente. Fala sério!

Certa vez eu fui com minhas companheiras tomar umas brejas e dar uns tapas num barzinho um tanto conhecido entre a sapataria e lá estava a mina dos meus sonhos. Adoro minazinha mais alta, porque eu sou uma tapinha. pra se ter uma idéia, o povo me chama de "Chaveirinho". Mas gosto de ficar debaixo da saia ou do sovaco delas, sabe? Fica uma coisa tão simples e fácil. Gosto das patricinhas, feministas e passivas. Fico louca e nem preciso beber nada mais do que duas caixas de SKOL e fumar quatro maços de Derby Suave pra que eu comece a chegar junto. E olha que toda vez que eu chego eu consigo coisa boa.

Dessa vez eu conheci a mina de fé, como diria um conjuntinho de pagode fuleiro. Não criticando, porque a Lia e a Juju gostam dessas coisas. Eu curto de tudo e danço até funk por causa da mulherada boa. Mas a mina era boazuda de tudo e se encaixava em todas as condições exigidas no meu curricullum. Maria Bonita era como ela era conhecida e era uma graça, só um pouco violenta.

Namorei com Maria Bonita por alguns meses, mas não aguentei. Gosto de uns tapinhas e curto um sado, mas não curto apanhar todos os dias, principalmente quando se é fora do sexo. A mina era muito ciumenta e me batia por qualquer coisa e eu fiquei saturada e acabei dando um basta. Tudo bem que fiquei foragida de SP por vários meses. Fiquei em Trindade, a terra das ervas boas. Lá conheci minha mulher atual de todos os dias. Ela não sabe de algumas coisas minhas, mas posso dizer que ela come na minha... Ah, deixa pra lá!

O papo de hoje foi só pra descontrair. A mensagem que quero passar pra vocês é: Bebam com moderação!

TIM-TIM!

PALAVRÃO

por Marlú Mônei

Desculpem a demora pra postar aqui nesse Blog, acontece que tive alguns imprevistos necessários nesse Natal e Ano Novo. Sabem como é a correria nas lojas e as ofertas tentadoras que a gente passa nesse época.

Sou a caminhoneira mais velha e arrebentada de todas, não nego. Mas eu sou a que transa mais e sabe de dicas e táticas que seduzem qualquer mulher na cama. Sou realmente uma deusa do sexo e confesso que faço de TUDO NA CAMA. Adoro uma boa putaria entre mulheres e quanto mais melhor.

Meu sonho de consumo físico é a nossa líder Dhézona, mas ela fica se fazendo de difícil e de negada. Então resolvi ter coragem e assumir aqui, em rede nacional, que eu tenho um PUTA tesão por ela. Se ela me desse bola eu comia gostoso e não dava sossego para ela todos os dias.

Vim aqui para postar sobre um tema um pouco delicado para se falar: os feitiches! Como já disse antes, eu sou uma mulher sedenta por sexo e faço de tudo na cama. Vivo com muitos feitiches e os mais absurdos que vocês podem imaginar. Vou compartilhar alguns com vocês:

- Gosto de lamber os pés... quando estão bem sujos!
- Gosto de chupar o sovaco... quando está bem peludo!
- Gosto de linguar a buça... quando está cheia de ricotinha!
- Gosto de masturbar o cuzinho com os dedos... e a buça com o nariz!
- Gosto de levar umas chicotadas... até sangar minha pele!
- Gosto de engolir o leitinho... quando ele já empedrou e fedeu!
- Gosto de transar com a mulher... quando ela não tomou banho!
- Gosto de pegar com força... e jogar de um lado para o outro, nas costas!
- Gosto de beber o xixi... e comer o cocô da mina quando ainda quente!
- Gosto de ser xingada... de tudo quanto é nome bizarro na cama!


Acho que deu para vocês terem uma noção de como eu topo tudo na cama. O que você sugerir, pode ficar sussa que eu topo e realizo na maior boa vontade e no maior tesão.

De todos os feitiches que contei para vocês os que eu gosto mais são de ser xingada e de beber o xixi. Fico louquinha e começo a gritar no quarto (na sala, na cozinha ou na parte que estivermos fodendo). Adoro que me xingem de porca, de vagabunda, de suja, de rameira e etc. Também adoro ficar deitada e a mina sentar a buça na minha cara e começar a chupar o clitóris dela todinho até ela gozar e fazer xixi na minha boca. Muita tara!

Ai, é isso. Agora dá licensa que vou ligar pra Dhé... ou quem sabe pra Lia, pra Mercedez ou até pra uma garota de programa bem fogosa.

Bye! Bye!


Foda!

PENETRAÇÃO

por Lia Caspeira

Olá, coleguinhas!
Fico muito honrada de ser convidada pela Dhé Caminhão a postar nesse BLOG (que não é um "SAITI", como diz a nossa ignorante líder).

Hoje vou explicar à vocês como se faz uma limpa e gostosa penetração no clitóris de suas esposas, maridas, cachos e tico-tico nos fubás:

1º- Leve para sua casa, motel, moitinha ou terreno baldio aquela pessoa com quem você tem vontade de chupar como se fosse mixirica (ou jaca).
2º- Treine com a língua de sua companheira as preliminares boca-a-boca, como se estivessem grudadas e unidas pela língua.
3º- Deite-a no chão, na cama ou em cima de uma pedra e comece a passar a língua pela corpo dela. Mas a deixe ainda com algumas roupas.
4º- Vá tirando tudo devagarzinho e comece a lamber a xereca dela pelo vão da calcinha. Elas adoram isso. Vão por mim que chupo há 30 anos!
5º- Quando ela começar a implorar pra que você vá mais fundo, tire a calcinha dela bem devagarzinho e obedeça seu pedido.
6º- Comece com a língua até lubrificar bem o local e ele começar a fazer sabão. Quanto mais lamber, mais lubrificação!
7º- Depois vá com um dedindo, dois, três... até a parceira aguentar!
8º- Vale enfiar a mão, a perna também. Depende da profundidade da parceira e da sua língua. Pode dar umas cuspidinhas também que ajuda.
9º- Nisso você pode ficar o dia, a noite, a semana, o mês, o ano assim...
10º- Vale usar objetos pontiagudos, como vibrador, gravetos e tal. Mas também vale usar frutas, como uva, manga e abacate (a minha preferência). Podem lambuzar com leite condensado, iogurte e Gatorade também. Adoro!!!

Agora uma coisa que vocês precisam se atentar é com quem estão levando para a chupada. Por exemplo, se vocês levam uma parceira suja e sem higiêne, é perigoso a língua ficar preta ou você comer um marmitex antes de aprofundar a sua língua na parceira. Ou então você encontrar encontrar aquela presilha de cabelo desaparecida há cinco anos na xereca da parceira, já que ela não "dá um trato nela há anos". Ou ainda você pode ser envenenada com resíduos de orgasmo ou de urina alheia que secaram e apodreceram na xereca da parceira. Vai saber se ela passa ao menos um pano molhada lá, depois de uma foda? Nunca se sabe minha gente...

Acho que vocês estenderam a minha profundidade no assunto. Sexo é bom, beibe! Mas faça sempre com alguém que você conheça e tenha em vista. Nunca pegue essas bagaceiras de rua e vá para um banheiro fazer milagres. Um dia eu conto pra vocês uma dessas minhas experiências...

Segue uma fotinho do meu vibrador preferido, o da Hello Kitty:

Bem conversavinho...

INTRODUÇÃO

por Dhézona Caminhoneira Miranda

Olá, muierada di todu u Brazil!
Eu sô a Dhézona Caminhoneira Miranda, mas as íntima pódi mi chamá di Dhé ou di Dhézinha. Sô a fundadêra dêssi muvimentu qui criei em mil novicentus i bolinha, quando eu inda jogava bolinha di gude cus camarinha meu da vila ondi nasci i fui criada. Desdi qui eu era uma minina póbri e iguinoranti eu já sabia qui eu ia sê quando crescê. Ôji eu tô cum noventa e déiz anu e sô muito contenti pur fazê parti desse muvimento chamado AS CAMINHONEIRAS DE CARCUTÁ.

Eu sô uma pessôa humirde e qui gosta di curti a vida cuma ela é. Num sô dessas pessôa qui gosta di atê tudu que sai i é moda. Mi cuntento em trabaiá vendenu tapióca na Sé i catanu latinha pra podê nu finár di semana bebê minhas brêja i saí cum a Joerma i cum a Ju pra jogá sinuca. Num tá é bão?

Sô muito filiz di sê uma pessôa bem vivida. Tamém era pra sê, já qui io atenho tanta idadi né? Atenhu cinco fia, doze netu e uma penca di biscanetu. Já fui casa cu Lexandre qui era um hómi bão, mas dêxu di sê purque ele galinhava muito i mi traia cás muié da vida. Intão eu num guentei e comecei a prucurá as coisa diferente i iniciei minha isperiênça cuma muié. Eu já tinha vuntadi mas nunca tinha feito nada antis purque eu era casada. Ôji eu sô sortêra e num saio mais cum hómi, só cum muié.

Istudei inté a quarta séri i num sei lê i iscrevê direitu, mais isperu qui ocês gósti du cunteúdo du saiti. Minhas ôtras cumádis logo iscreverão mais procês e cêis vão vê qui nós sumu tudibão.

Vô iscrevê pra vocêis uns relatu qui eu atenhu guardado na minha genda discola i nus papér di pão. Mais eu atenho qui prucurá as coisa serta pra iscrevê, intão ôji eu num vô iscrevê nada di importanti.

Eu só vim anqui pra abri u saiti i dá as bôa vinda pra todo mundo qui frequentá u recintu. Logo eu e minhas cumádis vortarêmu cum histórias mais mió di bôas.

Agora eu vô indu pra casa da Jocélia, minha miga, pra nós bebê umas batida junto cum meu migo bi, u Fredy.

Queru gradecê u bi qui fêiz u desenhu du meu saiti. Ficô muito bão a foto du meu minhão ca foto da Juiana Paix, du cumercial da BOA. Brigadu, bi. Cê móra nu meu curação!

Bêjão na buça di todas!